Publicação fixa: Argumentos lógicos X tratados teológicos

Meus textos questionando o sistema religioso e as mentiras do cristianismo são sempre com argumentos de raciocínio lógico, porque para mim vale o que está escrito sem interpretações humanas, sem oráculos para traduzir o texto... Continue lendo.

sexta-feira, 31 de outubro de 2008

E descansou com seus pais... Jésus Vitório

Jésus Vitório - 22/abr e set/1927 - 31/out/2008

Na foto 1, tio Jésus no seu aniversário de 80 anos, em setembro do ano passado. Ele nasceu em abril e foi registrado em setembro, e sempre comemorou em abril. Mas no ano passado, porque não queria festa de 80 anos, inventou que ia comemorar no dia que está na certidão. E quando setembro chegou, ele não quis a festa de novo. Aí, nós fomos lá na casa dele e fizemos um churrasco. Na segunda foto, os quatro irmãos no encontro da família Vitório, em novembro de 2007. Eram oito, agora só ficaram três: Joaquim (meu pai), Lindaura e Vivaldina.
Eu escrevi isso em julho de 2006: "O Pai me mandou flores nesta semana. Foi uma surpresa deliciosa ver minha orquídea com flores. De manhã eram botões, à tarde uma já estava aberta e à noite a outra abriu. Depois de uma longa cantada, em junho passado meu tio Jésus Vitório me deu a planta – esse já foi o primeiro milagre, rs –, mas não esperávamos flores agora. E o inesperado tornou-se um presente do Eterno, uma manifestação da sua criatividade e bom gosto. Como diria irmã Lydia Guimarães, Papai me paparica. E como diria Max Lucado, o Eterno é completamente apaixonado por mim. Ele me manda flores todos os dias. E eu amo este Pai Eterno. Ele é lindo!"
Há dois meses tive um sonho com meus tios e levei meu pai para visitar os dois irmãos que moram em Itaguaí. E nós levamos uns pães e um bolo de morango para o lanche e passamos um tempinho com tio Jésus. Ele estava bem abatido, mas ainda não estava doente. Depois disso ele ficou doentinho, foi internado, passou pela cirurgia, mas não resistiu. Bem, aquela tarde foi nossa despedida.
Que descanse em paz. Logo você vai ressuscitar e a gente se encontra, porque este dia está chegando, eu creio, está muito perto.
Maranata!!!!!!!!!!!!!!! O Espírito e a Noiva dizem: VEM!!!!!!!!

terça-feira, 28 de outubro de 2008

Vale a pena ler de novo: Antenado

Não perca tudo o que está acontecendo neste momento de Deus para seu povo. Não despreze uma parte sequer.

Procure saber tudo sobre profético-apostólico, libertação, terceira onda, rede apostólica, guerra espiritual, conquista de cidades, avivamento, arrependimento, restauração dos ministérios, igreja orgânica, cristianismo pagão... esqueci alguma coisa? Acrescente.

Não perca o que Deus quer fazer por desconhecer uma parte do quebra-cabeça. Ninguém tem a revelação completa, temos uma parte, que deve se unir às outras, completando o todo. Não critique nem rejeite por desconhecer algo. Investigue, leia, procure conhecer.

A Verdade é um todo e cada profeta recebe uma parte desse todo. Não existe apenas um profeta em Jerusalém, existem outros sete mil que não se renderam a Baal. Não podemos ignorar esses profetas, homens e mulheres de Deus, que vêm demonstrando que falam da parte de Deus. De forma alguma.

Também não podemos ignorar os sinais, a História, a figueira, o verão. Os sinais estão aí, muito claros, ao longo da História e todos os dias nos jornais. Não há como negá-los.

Em tempos de unidade, de globalização

Foto: De Bonis
Sei que a maioria dos cristãos não concorda comigo, porque enfrento isso todos os dias. Mas em tempos de unidade, em tempos de eventos interdenominacionais, precisamos estar atentos aos costumes de cada grupo.

Um deles é não comer carne de porco e outros alimentos. Todos sabemos que há grupos evangélicos que não comem carne suína, camarão e outros animais descritos em Deuteronômio 14.

Nem vale entrar no mérito da discussão de lei e graça. Não é essa a questão, decididamente, não é. A questão é respeito, hospitalidade e educação.

Que cada um queira comer esses alimentos na sua casa, é um assunto de cada um, de foro íntimo.

Mas se vamos realizar um evento interdenominacional e convidamos todos os grupos evangélicos, então não creio que seja de bom tom servimos esse tipo de alimento em nossas refeições e cantinas.

Eu não como carne de porco e seus derivados, não como camarão, para falar apenas dos mais comuns. E tenho encontrado muita dificuldade quando participo de cursos, congressos, seminários ou até mesmo quando sou convidada para fazer palestras nas congregações. Às vezes fico sem ter o que comer, como aconteceu uma vez, em que só havia pastel de camarão ou de queijo com presunto. Ou então quando o feijão está cheio de salgados de carne suína. Ou quando o sanduíche é de queijo e presunto e me sinto culpada em tirar o presunto e às vezes ter que jogar fora. O pior mesmo é ser enganada, pegar um salgadinho e descobrir que é de presunto, quando haviam dito que era de frango.

Certa vez fui a um evento de intercessores de todo Brasil e na hora de um dos almoços fiquei perplexa. Eu não tinha muito o que comer. Só puder me servir de arroz e salada de tomate. E foi o que comi. Só que paguei inscrição como todos os outros. E havia pelo menos uma outra pessoa no evento que seguia a alimentação bíblica como eu e reclamou da mesma coisa. O cardápio tinha frango enrolado bom bacon, feijão cheio de salgados suínos, linguiça frita, arroz com presunto, batata com creme e presunto, carne moída com presunto. Parecia provocação, parecia que era pessoal.

Enfim, está ficando difícil. Mas espero que isso mude, para o bem da tão sonhada unidade.

Gostaria de ter escrito: "Eu não tenho necessidade de defender-me"

Rebecca Brown

Eu não queria escrever este livro! Eu não queria publicar este livro! Na verdade, pouco tempo atrás eu havia pedido intensamente ao Senhor que me liberasse de dar palestras.

Eu pensava que tinha razões muito boas para isso. Isto é, até o Senhor me mostrar a verdade.

Nos últimos anos o antagonismo contra mim na comunidade cristã cresceu muito. Sou odiada por muitas pessoas. Por toda a parte são impressos jornais e periódicos com a pretensão de "expor a verdade a meu respeito". Mentiras e falsas acusações estão sendo disseminadas – especialmente através de livrarias cristãs, por cartas e através de comentários entre os cristãos. Ninguém dentre os que imprimiram um boletim ou jornalzinho de igreja entrou em contato comigo para procurar saber se havia um outro lado da história! Raramente algum cristão se dá ao trabalho de falar comigo para saber se o que está sendo dito é verdade. Poucos param para pensar que Satanás, freqüentemente, destrói pessoas colocando-as na mira e levantando toda sorte de acusações contra elas. Foi isso o que aconteceu comigo. Na verdade, tenho descoberto que muitos cristãos amam a maledicência acima de qualquer coisa. Eles a justificam dizendo – com suas mentiras – que estão "expondo a verdade".

Mas realmente a gota d'água para tudo isso foi alguns contatos que meu marido e eu tivemos, há pouco tempo, com algumas pessoas em posições muito altas no reino de Satanás. Elas disseram: "Na verdade, nós não temos mais que despender muito tempo e esforço procurando destruir os cristãos. Eles estão tão ocupados golpeando uns aos outros pelas costas e destruindo-se mutuamente que nós não temos mais que nos preocupar com eles. Nós ouvimos o que vocês dizem, mas não podemos ver nenhuma vantagem em optar por servir ao seu Deus. Os servos do seu Deus não são diferentes de nós. De fato, a maior parte deles é pior do que nós. Ao menos nós temos algum código de honra. Eles não têm nenhum, até onde podemos ver. Seu Deus é um Deus fraco; só pode ser, para tolerar o que está acontecendo em seu próprio reino."

Fiquei de coração partido! Tenho, durante tanto tempo, sentido muito peso pela salvação dessas pessoas. Minhas lágrimas escorriam, mas o meu horror aumentou quando tentei compartilhar a minha tristeza com um outro cristão, de um ministério conhecido.

— Você não pode deixar que isso a perturbe, – disse ele – você não pode dar ouvidos ao que eles dizem. Afinal, são apenas satanistas. Eles mentem.

Passei diversos dias em lágrimas e em oração. De que adiantava? Muitos cristãos nem mesmo se importam se suas vidas estão levando outros para longe de Cristo, e não parecem querer escutar ou saber o que está acontecendo de fato no mundo. Verdadeiramente, este versículo tem se cumprido em minha própria vida:

"E sereis entregues até por vossos pais, irmãos, parentes e amigos; e matarão alguns dentre vós." (Lucas 21:16)

"Oh, Senhor", implorei. "Deixa-me sacudir de meus pés a poeira das igrejas cristãs organizadas, e ir por estradas e atalhos aos pagãos, que nunca ouviram falar de ti. É nesses lugares que o meu coração anseia estar."

Silêncio.

Finalmente, um dia, há cerca de um mês, enquanto eu, com o Senhor, observava o sol nascer, ele falou comigo muito claramente:

"Filha, eu sou Deus".

"Sim, Pai, eu sei que tu és Deus", respondi.

As seguintes e poucas palavras foram repetidas:

"Filha, eu sou Deus".

Sentei-me, pensativa, por um instante.

"Bem, Senhor, deve haver algo que eu não estou percebendo. O que é que não estou percebendo sobre o fato de que tu és Deus?"

Pensamentos vindos do Espírito Santo inundaram a minha mente, ao mesmo tempo convencendo-me e dando-me uma abençoada esperança. Os pensamentos eram mais ou menos assim:

"Você tem me pedido para liberá-la de falar ao meu povo, deixando de adverti-los de que precisam colocar o pecado fora da vida deles, para que estejam preparados para permanecer firmes diante da perseguição que virá. Eu não a liberarei disso, pois eu sou um Deus santo. Eu disse em minha palavra:

"Porque a ocasião de começar o juízo pela casa de Deus é chegada; ora, se primeiro vem por nós, qual será o fim daqueles que não obedecem ao evangelho de Deus?" (l Pedro 4.17)

O fim dos tempos está próximo. Este mundo cairá. Mas, como o julgamento começa em minha casa, o meu povo será perseguido antes que os descrentes sofram. Por isso você, e outros, precisam ir avisar o meu povo primeiro."

Enquanto eu permanecia sentada pensando nisto seriamente, o Senhor voltou a falar comigo.

"Não despreze o meu povo. Você está caindo nessa armadilha. Diga-me, se eu tivesse agido em juízo contra você por suas maledicências e por falar pelas costas, quinze anos atrás, onde você estaria hoje?"

"Eu estaria numa posição terrível", foi a minha resposta imediata.

"Não se esqueça, eu não sou apenas um Deus de santidade e de justiça, mas também um Deus de misericórdia. É por misericórdia que eu demoro em agir, esperando que o meu povo se arrependa do mal que está fazendo. Satanás não tem nenhuma misericórdia. De fato, Satanás tem sempre interpretado misericórdia como fraqueza. Seu povo segue um certo código de honra porque não há misericórdia no reino de Satanás. Se desobedecem aquele código, são mortos. E simples assim. Portanto, os servos de Satanás pensam que misericórdia é um sinal de fraqueza. Mas eu lhe digo que demonstrei o meu poder como nunca quando permiti que o meu filho, Jesus, fosse torturado e morto numa cruz cruel! Minha misericórdia pagou o preço pêlos pecados de vocês."

"Lembre-se sempre", continuou, "eu amo o meu povo! Mesmo que eles sejam orgulhosos, pecadores e até destruam meus servos, eu ainda os amo e aguardo, em misericórdia, que se arrependam de suas práticas erradas. Um dia eles me prestarão contas do que fizeram. O sangue de muitos deles será requerido no trono do julgamento de Cristo, mas não despreze o meu povo, porque eu os amo." (Ver 1Coríntios 3.13-15, Romanos 14.10.)

Eu me arrependi da ira que estava sentindo em relação a muitos por causa do terrível testemunho que estavam dando ao mundo. Mas o meu coração ainda estava pesado.

"O que posso dizer àqueles que têm tropeçado por causa dos pecados dos cristãos, Senhor? Como posso efetivamente trazê-los a Jesus?", perguntei.

Uma vez mais a minha mente e o meu coração foram inundados por aquela declaração simples, porém sublime:

"Filha, eu sou Deus. E sua responsabilidade compartilhar as boas novas com essas pessoas, falar-lhes a respeito de Jesus Cristo. A minha responsabilidade é dar-lhes provas de mim mesmo. Você não pode me provar para ninguém. Somente eu posso fazer isso. Conte as boas novas, c depois ore, e desafie-os a orar e a pedir-me que eu me faça real para eles. O resto é comigo."
Louvado seja o Senhor! Que grande verdade! Nós, seres humanos, não podemos provar Deus para ninguém. O próprio Deus deve fazê-lo, e o fará. Nós somos responsáveis por pregar o evangelho a todos os homens. Deus fará o resto. Aleluia! Que Deus maravilhoso é este a quem servimos!

Eu não tenho necessidade de defender-me. O Senhor é o meu defensor. Por que deveria eu correr de um lado para outro tentando defender-me, quando não fiz nada de errado? Aqueles que quiserem falar maledicências, falarão. A minha oração é que os cristãos, em toda parte, ouçam com atenção a advertência que o Senhor fez a mim e a outros quanto ao seu serviço. Uma perseguição está aproximando-se rapidamente de nós. Eu oro para que você, que é filho dele, esteja preparado para permanecer firme, trazendo glória a este nosso maravilhoso Deus. Fique firme no poder de Jesus Cristo, Deus todo-poderoso, trazendo glória a Deus Pai para todo o sempre. Amém.

(Extraído do livro Vaso para honra)

sábado, 25 de outubro de 2008

Síndrome de querer ser como Jó

Oração e provação


Síndrome de ser como Jó 


“O Eterno confia os seus segredos aos que o temem, e os leva a conhecer a sua aliança.” Salmo25.14 
“Certamente o Eterno, o Soberano, não faz coisa alguma sem revelar o seu plano aos seus servos, os profetas.” Amós3.7 
"Não há bálsamo em Gileade? Não há médico? Por que será, então, que não há sinal de cura para a ferida do meu povo?" Jeremias8.22 



Tenho mais perguntas que respostas nesse assunto de enfermidades e morte. Mas gostaria de compartilhar algumas inquietações do meu coração.

Na verdade o que mais me angustia nessa questão é o fato do conformismo geral que encontro nos religiosos. Há muitas pessoas conformadas com os diagnósticos humanos dos médicos. E elas assumem a enfermidade até como parte de suas personalidades.

Sim, porque tornou-se comum dizer: “eu sou hipertenso” ou “eu sou diabético”, ou então dizem: “a minha alergia”, “o meu reumatismo”. Creio que seria mais correto dizer que a pessoa tem uma enfermidade: tem diabetes ou sofre de hipertensão. Porque quem tem pode deixar de ter. Mas quando a pessoa diz que é diabético, por exemplo, a enfermidade passa a fazer parte da personalidade da pessoa. E deixar de ser alguma coisa é muito mais difícil.

Esse conformismo realmente me incomoda. E tenho perguntado muito ao Eterno sobre tudo isso. O que observo é que houve uma invasão do que chamo de Síndrome de ser como Jó. Parece que todos se tornaram “jós” de uma hora para outra. Tudo é provação. E pior, tudo é da “vontade do Eterno” ou “foi o Eterno quem quis assim”.

E isso tudo me faz pensar na nossa total falta de intimidade com o Eterno. Porque não sabemos a razão, a causa da enfermidade, e dizemos simplesmente que é provação, como foi com Jó.

Para mim há uma grande diferença entre provação e maldição. Não consigo entender uma provação que dure 20 anos. A pessoa está enferma há 20 aos e diz que é provação. Que prova é essa que nunca acaba? Tem alguma coisa errada.

Mas o que vemos hoje são muitos religiosos em hospitais, conformados com suas doenças. Frequentei hospitais por causa do meu pai, idoso e que morou comigo por muitos anos, e fez uma cirurgia para colocar prótese no joelho e quase dois anos depois caiu e fraturou o fêmur e precisou de cirurgia de novo e ficou muito tempo internado. E, como filha mais velha, eu era a que mais cuidava dele, levava ao hospital, ficava de acompanhante na enfermaria. E comecei a perceber a grande quantidade de religiosos nas enfermarias. E eles ficavam tão à vontade e até sugerem fazer culto na enfermaria. E isso me incomodava.

Não consigo entender essa passividade diante da enfermidade. As pessoas estão sofrendo por consequência dos seus pecados, e ainda dizem que é da vontade do Eterno. Tem até uma música que diz que toda tragédia é permissão do Eterno. Para mim essa é uma teologia que tira a responsabilidade do homem.

O autor do livro O que o cristão deve saber sobre enfermidade e cura diz que se é da vontade do Eterno, então não deveria procurar um médico. E ele conta a história de um homem que só foi curado depois de pagar uma dívida. A dívida era a causa da enfermidade.

Mas não encontramos hoje pessoas que assumem que seus problemas e enfermidades podem ser consequências de pecados. Devemos entender então que ninguém peca mais?

Penso que nossa intimidade com o Eterno deveria ser a tal ponto que saberíamos se a enfermidade é provação, consequência de pecado, maldição, ou se é para morte. Precisamos saber as causas dos problemas, das enfermidades – perguntar ao Eterno – ter intimidade com ele. E orar por cura física, se for o caso.

Não veja na Bíblia um padrão para essa passividade que existe hoje. O que vejo são pessoas que vão e perguntam ao Pai o que está acontecendo e até mesmo pessoas que já sabem porque estão sofrendo algo. Como foi o caso de Jonas. Ele sabia que a tempestade era por sua causa, ele sabia que havia pecado. Não pensou que a tempestade era simplesmente um fenômeno natural, não. Ele sabia. E a tempestade passou quando ele foi jogado ao mar.

Vejo também o Rei do Egito, quando Abraão mentiu para ele. Ele foi procurar saber porque estava cheio de feridas no corpo. E quando soube que era por causa de Sara, ele a devolveu para Abraão e foi curado. E era um "ímpio".

Rebeca, quando os bebês Esaú e Jacó brigavam no seu ventre, não ficou pensando que era normal, mas foi perguntar ao Eterno o que estava acontecendo. E ele revelou sobre os gêmeos, que representavam duas nações que seriam inimigas.

Infelizmente muitos invertem a ordem e vão primeiro buscar os médicos. E depois, quando estes dizem que não há mais jeito, aí vão orar pelo "milagre" e quando não acontece conformam-se com a morte e dizem que foi a vontade do Eterno.

Em 2Crônicas 16.12,13 lemos: “No trigésimo nono ano de seu reinado, Asa foi atacado por uma doença nos pés. Embora a sua doença fosse grave, não buscou ajuda do Eterno, mas só dos médicos. Então, no quadragésimo primeiro ano do seu reinado, Asa morreu e descansou com os seus antepassados.”

Neil Anderson, em Proteção espiritual para seus filhos, diz: “Nossa mentalidade ocidental supõe que existe uma explicação natural para tudo. Depois de todos os recursos médicos terem sido aplicados sem sucesso, nós dizemos: Não há mais nada a fazer agora senão orar. Creio que a ordem deveria ser invertida. Por que não ir ao Eterno primeiro?”

Na verdade quem pode se dizer como Jó? Se queremos realmente dizer que estamos sendo provados como ele, devemos ser como ele foi: “Na terra de Uz vivia um homem chamado Jó. Erahomem íntegro e justo; temia ao Eterno e evitava fazer o mal. E possuía sete mil ovelhas, três mil camelos, quinhentas juntas de boi e quinhentos jumentos, e tinha muita gente a seu serviço. Era o homem mais rico do oriente. Seus filhos costumavam dar banquetes em casa, um de cada vez, e convidavam suas três irmãs para comerem e beberem com eles. Terminado um período de banquetes, Jó mandava chamá-los e fazia com que se purificassem. De madrugada ele oferecia um holocausto em favor de cada um deles, pois pensava: ‘Talvez os meus filhos tenham, lá no íntimo, pecado e amaldiçoado ao Eterno’. Essa era a prática constante de Jó.” Jó1.1-5 [grifos meus)]

O mais triste de tudo isso é que em Deuteronômio 28.15-68 há uma lista enorme de maldições para quem não obedecer e quase todo o texto fala de enfermidades como consequência da desobediência. E as pessoas hoje ficam doentes e acham que é provação? Quase ninguém assume que está sofrendo por conta do pecado. A gente não vê isso nos pedidos de oração pelos enfermos ou desempregados etc. Pedem oração como coitadinhos, como se fossem tão bonzinhos e estão sofrendo, mas não mereciam isso.

O problema é que o povo peca, peca, peca, aí fica doente ou passa por tragédias e sai dizendo que está sendo provado como Jó, e começa a citar a história de Jó. Quer se considerar Jó? Vai ser como ele, justo, íntegro, cumpridor da Torah. Mas se está cheio de pecado não confessado, não pode dizer que é provação.

P.S.: "Por que as pessoas procuram tanto explicações científicas ou naturais para as catástrofes? Pois é mais cômodo do que se perguntar 'o que eu tenho a ver com isso?'. É mais fácil acreditar no acaso do que assumir um erro. Mas fechar os olhos não faz o problema sumir. Procurar soluções na ciência e construir torres não evita dilúvios e não muda decretos espirituais. Mas Teshuvá (arrependimento), Tefilá (oração) e Tzedaká (caridade) podem mudar o curso do mundo. Somente quando aprendermos com as tragédias, assumindo nossos erros e os corrigindo, poderemos nos alegrar com o fim das tragédias 'naturais'." Efraim Birbojm

P.S.2.: Esse é um artigo de opinião. Não é um tratado científico, não é reportagem, muito menos estudo bíblico. Apenas usei  a expressão "síndrome de querer ser como Jó" como uma licença poética em uma reflexão pessoal, ao estilo de colunistas de jornais –, para desabafar minha indignação. Inventei a síndrome de querer ser como Jó baseada nas minhas observações de muitos anos no sistema religioso, mas não tem nada de científico nisso. Em nenhum momento estou dizendo que Jó tinha alguma síndrome ou que era um doente, muito pelo contrário, eu o defendo o tempo todo. São as pessoas de hoje é que têm síndrome de achar que são como ele era e dizer que estão sendo provadas como ele foi.
 E não inventei sozinha a expressão "síndrome de querer ser como Jó", apenas me apropriei de duas outras expressões e adaptei. Usei a expressão "síndrome de querer ser como Jó" quase da mesma forma que os autores dos livros usaram as expressões Complexo de Cinderela e Síndrome de Peter Pan. Foi isso, eu só adaptei e "inventei" a expressão. 
Esses termos acabaram virando nomes – ou vice-versa – de doenças psicológicas. Você pode ver nos links abaixo sobre os livros e as explicações para as patologias:
http://desciclo.pedia.ws/wiki/Complexo_de_Cinderela
http://www.submarino.com.br/produto/1/16890/complexo+de+cinderela
http://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%ADndrome_de_Peter_Pan
http://www.traca.com.br/livro/165671/sindrome-de-peter-pan

Como liberar perdão

“O perdão não quer dizer fechar os olhos para os comportamentos abusivos ou insensatos, nem confiar em quem não é digno de confiança. Perdoar é algo que você faz para você mesmo ter paz; o perdão dissolve a raiva, como se ele fosse um antiácido. É uma forma de olhar para os outros como pessoas incapazes de amar e de apreciar você da forma como precisa. Você perdoa a pessoa, não o ato. Aqueles que pedem perdão e o recebem de Deus, dos outros e de si mesmos são capazes de viver os dias que lhe restam com maior liberdade que antes. O perdão liberta seu espírito.” Kay Talbot 


Perdão tem sido o assunto que as pessoas mais perguntam quando faço palestras sobre libertação e o assunto mais procurado no meu blog. Como disse no meu livro, Libertação é confissão de pecados, perdão, cura interior, é a parte mais difícil da libertação e pode levar mais tempo que imaginamos. Sinto que a maior dúvida das pessoas é como liberar perdão. Por isso estou escrevendo mais detalhadamente sobre este assunto e gostaria de compartilhar aqui com vocês as lições que o Pai tem me ensinado com minhas próprias experiências e com as experiências de pessoas que aconselho, e espero que ajudem a quem está precisando ser ministrado nessa área.

Como liberar perdão

“Nós enxergamos o perdão na perspectiva certa quando percebemos que qualquer injustiça que sofremos de uma pessoa é pequena quando comparada com nosso próprio pecado contra Deus”. Cindy Jacobs, em Mulheres com um propósito

1- Perdoar é uma ordem do Pai.
2- Perdoar é uma decisão do nosso livre arbítrio – “eu decido perdoar” – não é um sentimento.
3- A liberação do perdão é algo que tem de acontecer no seu coração e diante do Eterno. Liberar primeiro no coração.
4 - Falta de perdão gera amargura. Amargura é uma das causas mais comuns de câncer.

Há algum tempo fui inspirada pelo Eterno para fazer um jejum de 40 dias, mas vinha adiando. No final de 2007 reli um livro que falava sobre isso e pensei: é agora, chegou o tempo. E programei o período para o início de 2008. Um dos meus pedidos nesse jejum foi que o Eterno me mostrasse o que ainda me impedia de ter mais intimidade, o que ainda causava bloqueio na minha vida espiritual.

No primeiro dia de consagração comecei a leitura de um livro que havia sido lançado há pouco tempo. E nesse mesmo dia o Pai me revelou algo que estava me bloqueando: falta de liberar perdão.

"Eu já havia liberado perdão", argumentei. Mas durante a leitura o Pai foi me mostrando que, da mesma forma que preciso pedir perdão por cada pecado, confessar um a um, também precisava liberar perdão por cada situação em que as pessoas tivessem me magoado. Ou seja, precisava fazer uma lista de tudo que o Eterno me trouxesse à memória.

Quando terminei o período de jejum já estava completamente convencida de que deveria fazer minha lista de perdão. E comecei a fazê-la. E foi aí que percebi quanta coisa ainda estava incomodando, ainda causava dor. E fui escrevendo tudo o que lembrava. A lista foi ficando enorme. Para cada pessoa eu escrevia todas as situações que me magoaram, palavras, atitudes, tudo. Uma a uma.

Depois de quase duas semanas escrevendo tudo o que lembrava, senti que já era hora de entregar tudo aquilo para o Pai Eterno, então separei um dia para as orações. Peguei minha lista e comecei a colocar aquelas situações diante do Altíssimo. E fui dizendo: “Pai, quero te pedir perdão por ter ficado magoada com essa pessoa, por causa daquela situação. Reconheço que doeu e ainda dói. Mas quero agora, diante de ti, declarar que libero perdão para essa pessoa e eu a abençoo”.

E assim fui orando, para cada pessoa da lista, para cada situação. Havia momentos fáceis, mas alguns foram difíceis de recordar, difíceis de orar.

Enfim, senti-me leve no final e grata ao Pai Eterno por mais essa experiência e oportunidade de ficar mais limpa diante dele. E hoje já sinto resultado em minha vida por causa daquele momento.

No dia seguinte a lista começou a crescer de novo. O Eterno foi trazendo à minha mente outras pessoas e situações. E sou grata novamente, porque sinto que ele quer tirar todo bloqueio do meu coração e eu quero obedecer. Continuo orando para que Ele me mostre tudo o que está escondido e traga à tona, para que eu confesse e meu coração seja cada vez mais livre.

Repare que liberei essas pessoas diante do Pai. Somente se o Eterno mandar é que vou diante de alguém e declarar que perdoei. Principalmente porque não foram as pessoas que me pediram perdão e em muitos casos não houve arrependimento da parte delas. Libero perdão diante do Eterno e deixo que Ele faça a parte dele para a restauração de relacionamentos. Lucas diz que devemos perdoar se a pessoa se arrepender: "Tomem cuidado. 'Se o seu irmão pecar, repreenda-o e, se ele se arrepender, perdoe-lhe. Se pecar contra você sete vezes no dia, e sete vezes voltar a você e disser: 'Estou arrependido', perdoe-lhe'." Lucas 17.3,4. [grifos meus]


Leia mais em Perdão e confiança e O Pai perdoa

terça-feira, 21 de outubro de 2008

Não resista

"Antigas ordens de pastores e líderes denominacionais sempre tentam proteger e alertar seu povo contra as novas verdades, ministérios e experiências espirituais da restauração que o Espírito Santo está produzindo na Igreja do Messias. Existem apenas três tipos de reação para nós à nova verdade: podemos persegui-la; ficar passivos com relação a ela; ou participar e propagar as novas verdades e ministérios da restauração. Pessoalmente, eu jamais quero ser encontrado resistindo ou lutando contra algo novo que o Messias esteja fazendo em sua Igreja."

Bill Hamon, em Apóstolos, profetas e os moveres vindouros de Deus

quarta-feira, 8 de outubro de 2008

Disque 100

Mãe é a principal agressora nos casos de violência na família
Em 70% dos casos de violência doméstica, quem bate é a mãe. Mas há saída para o problema, e ela envolve toda a família.

Era uma vez três meninas maltratadas pelos pais. Meninas que, infelizmente, não estão sozinhas.
Ana, Bianca e Flávia – nomes fictícios para proteger a identidade das meninas – hoje moram em abrigos. No nosso país, a cada 15 minutos surge uma nova denúncia de maus-tratos contra crianças, e muitas acabam na mesma situação em que elas estão.

Ana vive há três anos numa casa para crianças e adolescentes vítimas de violência. Ela não se esquece do dia em que chegou lá; foi o dia em que deixou de viver com a mãe. “Ela é pobre e desempregada e meu pai está na rua, fica mendigando”, explica a menina.

Casos de famílias que agridem os filhos são mais comuns do que se pensa. Em média, 18 mil crianças por dia são vítimas de violência doméstica no nosso país. Em 70% dos casos, a mãe é quem bate.

De todos os meninos e meninas que chegam a ser levados aos hospitais, quase metade (43,6%) sofreu abuso sexual praticado, em sua maioria, por pais e padrastos.

Flávia viveu esse horror dos 12 aos 13 anos. “Quando minha madrasta não estava em casa, meu pai abusava de mim”, lembra. “Um dia eu cheguei a perguntar por que ele fazia isso comigo, e ele falou que era porque eu comia e bebia às custas dele, então tinha que fazer o que ele mandasse”.

Quando Flávia começou a faltar na escola e fugiu de casa com medo do pai, a professora desconfiou. Foi a sua salvação. “Às vezes eu ainda sonho, acordo assustada”, conta.

Apenas 10% dos casos de abusos e violência contra menores são denunciados no nosso país. No caso de Bianca, foi a mãe dela quem pediu ajuda ao Juizado de menores. “Ela não me dava carinho, só sabe bater na minha cara”, diz.

Mesmo assim, o que Bianca quer é o mesmo que a maioria das crianças retiradas de casa pela violência: voltar para a família. “Quero ficar com a minha mãe, ué”, justifica.

Isso só é possível quando os pais também recebem ajuda, uma idéia que tem sido a solução para muitos dramas dentro de casa. Reunir a família novamente é o melhor para todo mundo, como aconteceu com uma família que visitamos.

“Senti falta da minha avó e da minha mãe, mas não do meu pai. Ele fazia covardia para a gente”, conta uma das meninas, mostrando marcas na perna. “Ele me queimava”. Ainda pequenas, as duas crianças com as agressões do pai; a a mãe, como tantas outras no nosso país, era uma testemunha silenciosa.

Era tanta violência que a Justiça tirou as duas de casa. As meninas só voltaram depois que uma instituição que trata não somente das crianças, mas também de mães e pais violentos, ofereceu ajuda. “Aprendi que não se deve bater nas pessoas que a gente gosta. Não precisa, é só conversar”, conta a mãe das meninas.

O segredo é conversar e não se calar. Quem suspeita de que uma criança esteja sofrendo violência deve denunciar. O número do disque-denúncia é 100.

A educadora Maria Luiza Padilha acredita que é possível superar essas situações de violência. “A gente vê meninos que voltam para sua família de origem ou para outras e vão dar excelentes adultos. Serão pessoas com um excelente caráter, e por aí vai. É possível dar a volta por cima”, garante.

Fonte: http://g1.globo.com/jornalhoje

Assista ao vídeo da matéria.

Disque 100





Disque-denúncia para o combate contra a violência e abuso sexual contra crianças e adolescentes: disque 100.

Fonte: http://www.presidencia.gov.br/estrutura_presidencia/Subsecretaria/campanhas/disque100/campanhafolder_view/


Disque 100

Maioria das denúncias do Disque 100 é de violência sexual contra crianças e adolescentes
Elaine Patricia Cruz
Repórter da Agência Brasil

São Paulo - A maior parte dos casos de violência contra crianças e adolescentes registrados pelo Disque Denúncia é de violência sexual. O dado foi revelado em relatório da Secretaria Especial dos Direitos Humanos (SEDH), que leva em consideração denúncias feitas entre maio de 2003 e fevereiro deste ano.

Nesse período, o Disque Denúncia (ou Disque 100, como também é conhecido) recebeu e encaminhou 57.664 denúncias de todo o Brasil e conseguiu separar e classificar 49.599 em tipos de violência. De acordo com dados do relatório, cerca de 19% delas refletem casos de abuso sexual contra crianças e adolescentes, 13% de exploração sexual comercial e 0,56% de pornografia.

“No caso do Disque 100, a grande maioria das denúncias é de violência sexual tanto de abuso quanto de exploração, o que não significa que seja o maior caso de violência praticada no Brasil”, explicou Leila Paiva, coordenadora do Programa de Enfrentamento da Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes da SEDH.

Uma denúncia feita no Disque 100 pode registrar mais de uma vítima ou envolver mais de um tipo de violência. De acordo com o relatório, os mais de 57 mil casos envolveram 90.568 vítimas de violência, sendo 61% delas do sexo feminino (em 2% dos casos não se determinou o sexo da vítima). Essas denúncias também se refletiram em 104.871 registros de violência praticados contra crianças e adolescentes, dos quais 10.107 representam casos de exploração sexual comercial, sendo 467 de prostituição e 51 de turismo sexual. Também foram registrados 431 casos de pornografia, com grande incidência na internet (229 casos) e 14.279 casos de abuso sexual.

Desde 2003, o número de denúncias feitas ao Disque 100 tem crescido, mas, segundo a coordenadora, isso não significa um aumento dos casos de violência. Em 2003, havia uma média de 12 denúncias feitas por dia. Hoje, o número chega a 92.

“Os números do Disque 100, de denúncias e de atendimento, têm crescido a cada ano, o que para nós reflete maior conscientização da população com relação a esse tipo de violência. A população está menos tolerante à violência”, afirmou Paiva.

O Disque Denúncia é um serviço de discagem direta e gratuita, que funciona diariamente das 8 às 22 horas em qualquer localidade brasileira. Recebe denúncias de violência, tráfico de pessoas e informações sobre paradeiro de crianças e adolescentes desaparecidos. As denúncias recebidas são analisadas e encaminhadas aos Conselhos Tutelares, órgãos de segurança pública ou Ministério Público, num prazo de 24 horas, mantendo sempre sigilo sobre a identidade do denunciante.

“A simples denúncia pode parecer um ato isolado, mas às vezes previne algumas violências que facilmente poderiam ser evitadas se as pessoas tivessem a coragem de denunciar”, disse Paiva.
Atualmente, o serviço faz cerca de 2.500 atendimentos diários. Só nos dois primeiros meses deste ano, o Disque Denúncia recebeu 5.947 denúncias.

Fonte: http://www.agenciabrasil.gov.br/

Disque 100

Fonte: Diga Não À Erotização Infantil

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Ezequiel 18.30-32 [grifo meu]